segunda-feira, 30 de maio de 2011

Drenagem Linfática na Gravidez....

          A massagem tem a fama de ajudar na redução do inchaço e até mesmo na diminuição das medidas. Seus efeitos positivos podem beneficiar também as futuras mamães durante a gravidez e no pós-parto.
         A drenagem linfática não é recomendada para grávidas que tenham hipertensão não controlada, insuficiência renal, trombose venosa profunda ou qualquer doença relacionada ao sistema linfático.
Quem não apresenta esses problemas está liberado. Em geral, a massagem é mais recomendada a partir do terceiro mês de gestação.
O aval do obstetra é fundamental para começar as sessões de drenagem. Somente com essa autorização, a fisioterapeuta pode aplicar a massagem.
         A drenagem linfática ativa a circulação venosa e linfática e, assim, reduz a retenção de líquido e diminui o inchaço. De quebra, a massagem também relaxa, alivia a tensão e as dores musculares.
Sobre a periodicidade, o ideal é combinar isso com seu obstetra. De modo geral, o recomendável é fazer até duas sessões por semana.
        Após o parto,na maioria das vezes, os obstetras liberam logo após o parto. Mas é importante checar com o seu médico se ele autoriza ou não a massagem nessa fase.
 Em alguns casos, o obstetra espera a completa cicatrização da cesárea, o que pode demorar até um mês.
 
Dúvidas entre em contato.
 
Dominique Campos
 
 


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Seis razões para tentar parto normal!!!

1- Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”. Sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”.

2- A criança respira melhor: quando passa pelo canal da vagina, o tórax do bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo. “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”. Sem falar que as contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.

3- Acelera a descida do leite: “Durante o trabalho de parto, o organismo da mulher libera os hormônios ocitocina e prolactina, que facilitam a apojadura”. No caso da cesárea eletiva, a mulher pode ser submetida à cirurgia sem o menor indício de que o bebê está pronto para nascer. Daí, o organismo talvez secrete as substâncias que deflagram a produção do leite com certo atraso – de dois a cinco dias depois do nascimento do bebê. Resumo da ópera: a criança terá de esperar para ser amamentada pela mãe.
4- Cai o mito da dor: por mais ultrapassada que seja, a imagem de uma mãe urrando na hora do parto não sai da cabeça de muitas mulheres.  “A analgesia é perfeitamente capaz de controlar a dor”.  Isso porque há mais de dez anos os médicos recorrem a uma estratégia que combina a anestesia raquidiana, a mesma usada na cesárea, e a peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, explica a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Dessa forma, ela consegue sentir as contrações e até ajudar a impulsionar a criança para fora.
5- Recuperação a jato: 24 horas após o parto normal, a nova mamãe pode ir para casa com o seu bebê. Em alguns casos, para facilitar a saída da criança, os médicos realizam a episiotomia, um pequeno corte lateral na região do períneo, área situada entre a vagina e o ânus. Quando isso acontece, a cicatrização geralmente leva uma semana. Já quem vai de cesariana recebe alta normalmente entre 48 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para se livrar das dores.

6- Mais segurança: como em qualquer cirurgia, a cesárea envolve riscos de infecção e até de morte da criança. “Cerca de 12% dos bebês que nascem de cesariana vão para a UTI”, revela Renato Kalil, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No parto normal, esse número cai para 3%. “A sensação da cesariana é semelhante à de qualquer outra cirurgia no abdômen. É, enfim, como extrair uma porção do intestino ou operar o estômago”, compara Kalil. E, convenhamos, o clima de uma sala cirúrgica não é dos mais agradáveis: as máscaras dos médicos, a sedação, a dificuldade para se mexer... deixa a mãe muita mais nervosa.

Dúvidas???? Consulte seu médico.
Fale comingo!!!


Dominique Campos
Fisioterapeuta

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Incontinência Urinária e Depressão


Dados preliminares de uma pesquisa realizada pelo Setor de Urologia Femininae Disfunções Miccionais da Disciplina de Urologia da Unifesp apontam que as pessoas que sofrem de incontinência apresentam índices mais altos de estresse, ansiedade e depressão, se comparados às pessoas que realizam
diálise. Os dados são divulgados exatamente na semana em que se comemora oDia Mundial da Incontinência Urinária (14 de março).
A incontinência urinária pode afetar pessoas de ambos os sexos e em diversas faixas etárias. Estima-se que entre 15% e 30% da população acima de 60 anos apresente algum grau de perda involuntária de urina, sendo que, nas mulheres a ocorrência é duas vezes maior. O fato de ser fonte de sério
constrangimento social, faz com que muitas pessoas sofram caladas, por desconhecerem os tratamentos existentes ou porque preferem não buscar ajuda.

Dados de uma pesquisa realizada na Unifesp com 120 pacientes (60 portadores de incontinência, 60 em diálise e 60 sem patologias) – e que será tema de mestrado da psicóloga Claudia Leonardi – mostram que o estresse esteve presente em 78% dos indivíduos que sofriam de incontinência, contra 42% daqueles que estavam em diálise. Entre as pessoas que não apresentavam nenhum tipo de problema de saúde, esse índice foi bem inferior e não atingiu 24%.
Quando a pesquisadora avaliou os escores de ansiedade e depressão, os índices também foram alarmantes: 68% entre os portadores de incontinência, contra 50% entre os indivíduos em diálise e 25% entre os considerados saudáveis. “Uma vez que a doença é crônica, acreditamos que os pacientes em
diálise apresentam melhor entendimento e aceitação da sua condição”, explica o urologista Fernando Almeida, chefe do Setor de Urologia Feminina e Disfunções Miccionais e coordenador da pesquisa. “Quem sofre de incontinência se considera uma pessoa saudável, mas com uma condição socialmente debilitante”.
O urologista explica que várias podem ser as causas da perda involuntária da urina. Entre elas: infecção urinária ou vaginal; efeito colateral de medicamentos; constipação intestinal; fraqueza de certos músculos da região pélvica; obstrução da uretra por aumento do tamanho da próstata; doenças que afetam nervos e músculos; e seqüelas de cirurgias.
De acordo com Almeida, é preciso conscientizar as pessoas de que a incontinência pode ser curada, tratada ou conduzida sem que interfira na qualidade de vida do indivíduo. “Na maioria das vezes, simples mudanças no comportamento já possibilitam isso”, afirma.
Fonte: CDN Comunicação Corporativa
Publicado em: 20/03/2009

terça-feira, 17 de maio de 2011

Vaginismo, Dispaneuria e Flacidez Vaginal

     Distúrbios Sexuais Femininos


O desempenho sexual da mulher sofre influência de diversos fatores, alguns destes têm componentes físicos que podem ser tratados pela fisioterapia uroginecológica, especialidade da fisioterapia que utiliza recursos como exercícios, eletroterapia e terapia manual para tratar disfunções do sistema urinário e ginecológico. Na maioria dos casos, é necessário também o acompanhamento psicológico e médico. Conheça as principais delas:

- Flacidez vaginal: É relativamente comum mulheres de meia idade relatarem que a vagina está “flácida” ou “larga” e isso interfere negativamente em sua vida sexual. Esta flacidez geralmente é causada pelo hipoestrogenismo (menopausa), por múltiplos partos ou por cirurgias e pode ser tratada com exercícios e eletroestimulação, que além de melhorar o trofismo da musculatura favorecem a consciência corporal e previnem (e tratam) a incontinência urinária.

- Dispareunia: A dispareunia é a dor durante a relação sexual e pode ter diversas causas. As mais comuns são: falta de lubrificação, endometriose, espasmo muscular, cicatrizes e hipoestrogenismo. A dor pode acontecer antes, durante ou após a penetração, tendo características que variam de acordo com a causa. Há casos em que a mulher desenvolve pontos dolorosos na musculatura vaginal, chamados tender points, que causam dores esporádicas e tendem a tornarem-se cada vez mais persistentes.

-Vaginismo: O vaginismo é descrito como uma persistente dificuldade de penetração vaginal pelo pênis, dedo ou qualquer objeto (absorvente interno, espéculo, etc). É uma contração pélvica muscular involuntária, causada pelo medo e antecipação da sensação de dor. O vaginismo pode ser classificado como primário ou secundário. O primário ocorre quando a mulher nunca teve uma penetração bem sucedida devido à contração involuntária dos músculos pélvicos. No vaginismo secundário ou adquirido a mulher perde a habilidade de ter a penetração após um evento como trauma ou cirurgia, sendo comum em casos de mulheres que sofreram violência sexual ou educação repressora no sentido da sexualidade.

Procure um fisioterapeuta especializado para tratar disturbios uroginecológicos. A intervenção da fisioterapia é na maioria dos casos idolor, segura, eficaz e evita a necessidade de procedimentos cirúrgicos.


FISIOTERAPEUTA DOMINIQUE CAMPOS
Uroginecologia, Obstetrícia e Saúde da Mulher

ESPAÇO INTEGRADO

(35) 3471-6872 OU 9870 2550






     

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Novidades...

Olá pessoal,

A partir dessa semana estarei postando novidades sobre Saúde da mulher.
Sobre sexualidade, gestação e muito mais.. fiquem blogados... e atentos as novidades.

Bjos